O apoio internacional sem precedentes ao Saara marroquino, graças aos sucessos impressionantes da diplomacia marroquina, veio de todas as frentes, sobretudo no setor dos direitos humanos, dissipando a tese dos separatistas e de seus criadores, cujos diminuídos deflagrados na teia de mentiras, de manipulação e exploração.

O Ministro das Relações Exteriores, da Cooperação e do Desenvolvimento do Burundi, Albert Shinjero renovou, nesta quinta-feira, a Rabat,  o apoio à integridade territorial e a unidade nacional do Reino de Marrocos, de acordo com a Carta das Nações Unidas, cujo Burundi é a favor da resolução da questão do Saara pelas Nações Unidas, e do plano de autonomia, como única solução.

O Embaixador Representante Permanente do Marrocos junto às Nações Unidas, Omar Hilale chamou o Secretário-Geral da ONU e o Conselho de Segurança sobre as violações massivas e sistemáticas dos direitos humanos e do direito internacional humanitário nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia.

A Sra Nancy Huff, Presidente da organização não governamental americana "Teach the Children International" declarou que a decisão dos Estados Unidos de reconhecer o Saara marroquino foi uma decisão louvável, contra às manobras e pressões exercidas pela chamada a Frente Polisario e de seus suportes argelinos, pretendendo minar esta sábia decisão; que  visa "instaurar a paz" para uma região que enfrenta a instabilidade.

O noticiário indonésio "Compassiana" sublinhou, quinta-feira passada, que os campos de Tindouf são, há mais de quatro décadas, uma prisão a céu aberto para milhares de detidos saarauis.