SM Roi Mohammed VI afirmou que o Marrocos, tanto o seu Rei como o seu povo, não aceitarão nada que autonomia, com vista o regulamento da questão do Sara, no âmbito de um Estado unido e unificado, sublinhando ainda que o Reino não admite qualquer tese ligada às intrigas ou seja qualquer orientação insinuosa contra a soberania do Marrocos, a sua unidade nacional e a sua integridade territorial, o que é não negociáveis e indivisibles.