Os meios de comunicação italianos confirmaram, quinta-feira passada, que “não se pode imaginar qualquer série política para resolver o conflito do Saara marroquino, sem o engajamento efetivo e construtivo da Argélia” neste processo da mesa de diálogo.

Os separatistas da Polisario e seus lobistas da Nova Zelândia foram praticamente enquadrados por uma decisão da Suprema Corte de Auckland,  eles acusaram o aparelho judicial do país do abuso do poder, para servir a uma agenda estrangeira, de acordo com o portal de notícias europeu "EU Political Report".

A República Democrática de São Tomé e Príncipe publicou no seu diário oficial os textos jurídicos da abertura de uma embaixada no Marrocos, Rabat e um consulado-geral em Laayoune.

O jornalista italiano e especialista em relações internacionais, Mauro Indelicato confirmou que o desespero e a opressão  prevalecentes nos campos de Tindouf, controlados pelas milícias da "Polisario", os tornam um terreno fértil para o extremismo.

O especialista italiano das relações internacionais, Marco Baratto, sublinhou  segunda feira passada que a sabedoria e o pragmatismo da União Europeia levam ao reconhecimento da soberania de Marrocos sobre o Saara, destacando a posição de Marrocos como um "parceiro confiável e estável, compartilhando os valores da Europa" na promoção dos direitos humanos, face ao terrorismo, e apoio ao desenvolvimento sustentável e respeito mútuo.