A Associação Europeia de Defesa dos Contribuintes (Tax Pierce Association of Europe) solicitou à União Europeia uma investigação aprofundada sobre o continuado desvio de ajuda humanitária pela Argélia e pelo Polisario, destinada aos campos de Tindouf.

A Dakhla foi escolhida como sede permanente da Rede Africana da Francofonia, nomeando Sr. Idriss Braoui, presidente, de acordo com uma decisão tomada, 26 de junho passado pelos membros do conselho de administração da rede em questão. O conselho de administração da Rede Africana da Francofonia  constituído, conforme o comunicado, quinta-feira, cuja cópia dirigida á Agência de Notícias do Magrebe Árabe, de Burundi, Camarões, Costa do Marfim, Tunísia, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial e Senegal.

O portal eletrônico financeiro “Maligit” informou, sábado, que a obra, ligada a uma auto estrada de mais de 1000 km entre Tiznit e Dakhla via Laayoune constitui “um grande projeto, com um enorme impacto estratégico e um forte impulso sobre o movimento das pessoas e trocas econômicas e culturais entre o Reino e os países como a Mauritânia, o Senegal e Mali. "

O Experto em direito europeu e advogado da Entidade de Bruxelas, Stefan Rodrigues informou que as fontes de informação sublinharam que as transferências de ajuda humanitária para os detidos mantidos nos campos de Tindouf  continuam.

O Experto peruano de relações internacionais, Ricardo Sanchez Serra informou que a Argélia faz parte, também, problema da questão em torno da disputa artificial do Saara marroquino, destacando os contratempos diplomáticos que o regime argelino sofreu junto com seu instrumento a Polisário.