O Conselho real desde sua constituição em março 2006 abordou uma política de conciliação junto á justiça com vista a acabar com as diferenças herdadas do passado no campo dos direitos humanos no sara. Ele tratou sobre uma série de problemas e assuntos decorrentes dos direitos humanos que continuam pendentes e levantados, provocando uma certa tensão social. Reforçando nossa presença  para não deixar como utilizá-los como um cavalo de Tróia por parte dos os inimigos da integridade territorial. Com vista a criar agitação social e instabilidade nas províncias do sul, no momento em que o Marrocos conhece e tinha feito um salto qualitativo e importante no campo dos direitos humanos, especialmente no sara.

Em comparação com as eleições legislativas de 2007, a proporção da participação nas províncias do Sul na votação das eleições de 12  junho 2009, ultrapassou  a taxa média a nível nacional, sendo que a maioria dos sarauis em todas as regiões, prefeituras e comunidades foram às urnas para dizer não à separação da pátria, através da votação. Isso foi possível graças aos diferentes partes nacionalistas que existem na região, obrando em prol dos direitos humanos e do futuro da sua região..

A imprensa nacional e internacional se interessou pelos desdobramentos e evoluções do Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos ( CORCAS) desde que ele foi constituído por ordem do Soberano o Rei Mohammed VI, 25 de março de 2006, na cidade de Laayoune. Com vista o desenvolvimento de importantes missões e tarefas a disposição, envolvendo a proposta de autonomia que visa as provínicas do sara num âmbito da soberania nacional. Além de ter encarregado também de promover o desenvolvimento dessas províncias do sul pois o dossiê traz as notícias junto a imprensa escrita e falada sobre o Conselho. 

Foi realizada uma visita pelo Ouald Errachid em 11 de novembro de 2008 às instituiçoes européias, ela foi caracterizada particularmente por uma série de encontros especialmente com o alto comissàrio da uniao europeia junto às relaçoes exteriores e da politica de visinhanza, a senhora Bibna Febrira e Fandernz.

Em construçao