|  Desde 1975, Argélia gastou pelo menos US $ 600 milhões sobre a sua questão estratégica do saara.
O que acontece realmente no Magrebe? Qual é o verdadeiro problema da região da África? Trata apenas de efeitos "marginais" do terrorismo e da insegurança na região do Sahel e da África do Norte, ou do resultado de interesses específicos argelinos? Sem dúvida, a questão do Sara não ponha em causa só o futuro e a segurança na região, mas envolve o conflito entre Marrocos e Argélia, remontado a famosa "Guerra de Areia" em 1963, além da intransigência na posição da Argélia, que busca destorcer a causa de Marrocos e isolá-lo, ela manupula as cartas ganhas de Marrocos, usando o dinheiro do petróleo.
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|  O Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos, Sr. Khalihenna Ouald Errachid; disse em um artigo publicado sábado pela "Telam"; agência de imprensa argentina após uma visita, em 01 de agosto passado a Rabat; de uma delegação de jornalistas provenientes da América Latina, considerando que a anarquia prevalece no Saara e o Sahel está fora de controle e ameaça os argelinos mesmos.
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|  O ex-representante das Nações Unidas para o saara, Eric Jansen tem sublinado que: "as decisões da Frente Polisário não podem ser contra Argélia" "No momento em que descobrem os moradores dos campos de Tindouf que não existe mudança no terreno e o futuro inexistente ... o extremismo passa a ser a alternativa" Disse Eric Jansen, ex-representante especial do ex-Secretário Geral das Nações Unidas para o saara, e Presidente da missão da MINURSO entre 1993 e 1998; sendo que a retirada de Marrocos da sua confiança do enviado pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas para o Saara; Christopher Ross, "não é o primeiro de seu tipo" aconteceu o mesmo com outros responsàveis como Yaqub Khan e Van Walsum.
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|  Un porosidade Entre Polisario islamistas e, Movimento para a Unidade e djihad em África Ocidental (Mujao), muito ativo pas norte faire du Mali, constitui um Verdadeiro sujeito de "preocupação" para a Espanha, une qua Veio repatriar seus humanitários, empenhados em campos de Tindouf (sul da Argélia), por motivos de "Serios riscos« un reféns tornar, escreveu O Jornal, Jeune Afrique, assunto publicado Hoje na França.
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