Foi na terça-feira passada, em Genebra, que a Sra. Saadani Maoulainine, membro do Conselho Consultivo Real para Assuntos Saarianos chamou o Conselho de Direitos Humanos da ONU para intervir no sentido de "pôr fim à impunidade dos líderes da Frente Polisário e da cumplicidade da Argélia, contra o povo de Tindouf sob controle de Polisario". Tal intervenção é necessária "para alcançar uma solução com base na proposta de Marrocos, da iniciativa de autonomia, dos direitos económicos, sociais e culturais"  e do povo saharaui no Saara marroquino.

A Papua-Nova Guiné reiterou, ontem, quarta-feira, em Nova York, na margem da 80 sessao da Assembleia geral da ONU, o  apoio inabalável à soberania do Reino de Marrocos sobre suas províncias do sul e seu Plano de Autonomia para o saara marroquino,

O Reino Unido considera a proposta de autonomia marroquina, apresentada 2007 ao Conselho de segurança da ONU, "a base mais confiável, viável e pragmática, capaz de acabar com o diferendo regional", em torno do Saara Marroquino.

O Chefe de Governo marroquino, Aziz Akhannouch, declarou, ontem, terça-feira, em Nova York, que o Plano de Autonomia, sob a soberania marroquina, constitui a única solução realista e definitiva do conflito regional, ligado ao Saara marroquino.

O Burundi reiterou a sua "firme posição" em  favor da integridade territorial e soberania de Marrocos sobre todo seu território nacional, incluindo a região do Saara, e plano de autonomia marroquino, como "a única solução crível e realista, capaz de colocar um fim  a esta disputa regional".