Presidente do Conselho Real: a Unidade nacional é a opção conveniente e adequada para todos os saraninaos.

Foi realizada uma audiência do Conselho Real Consultivo para os Asssuntos saranianos, junto com o jornal " Sharq al Awssat"  tratando da reunião do dia 25 de março 2006 passado em Rabat pela ocasião da instituição deste Conselho por Ordem da sua Majestade o Rei Mohammed VI, em Laayoune, uma das cidades e comunas a mais importantes do sara marroquino. Sendo que a agenda destes trabalhos envolve a situação e a ordem interno do conselho para sobmetê-lo a avaliação da sua Magestade Mohammed VI, bem como a eleição dos nove vice-presidentes  que vão consituir a direção da administração do Conselho.

O presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos (CORCAS),  Sr. Khalihenna Ould Errachid, anunciou numa entrevista à agência Reuters, difundida em 6 de Abril, que Rabat não finalizou a tempo o seu plano de autonomia para o Sara ocidental previsto para ser apresentado na reunião do Conselho de Segurança da ONU agendada para Abril.

A revista libanesa "Chiraa" assegurou que "se o Marrocos cruzasse uma etapa positiva em prol da sua unidade no Sara do oeste, (...) a Argélia empreende um esforço que visa a intensificação do conflito que nenhuma base de povo na Argélia tem, que o povo, a sociedade assim como a história refere-se".

Para saber todo sobre o conselho para os assuntos sarauis, é necessário entender que os membros são repartidos sobre as unidades. Elas serem representadas por um presidente, e terà um lugar para  um vice-presidente  e 9 membros eleitos e um Secretário geral. O seu budgete é financiado pelo palácio. e tem uma política de proximidade que é baseada numas acções ao nível internacional, formação dos elitos localmente e enorme oporunidade de trabalho no Corcas.

Entrevista com o jornal "Aujourd'hui le Maroc"

O Presidente do Conselho real, nomeado recentemente, como presidente do Conselho Real consultivo para os asssuntos sarianos, é persuadido que o projecto de autonomia, colocará fim as pretensões dos separatistas.